25 fevereiro 2009

E quando sabemos que podíamos ter tudo?

O que fazemos?
Ficamo-nos com o tudo que estraga a pequena parte, tornando-se o nada que nos daria tudo...
Perdemos o tudo, e ficamos sem o nada, achando que o nada é mais digno de nós...

Tudo ou nada... Onde vive o meio termo?

18 fevereiro 2009

“Tropecei num ramo morto dentro de mim, agarrei-o. Pensava que me pertencia e que me perderia com essa perca. Deixei-o cair e permaneci em mim a observar… no silêncio algo floresceu.” (Salomé Nascimento)

Etapas conseguidas até ao momento:
1º já tropecei um sem número de vezes
2º já verifiquei o ramo morto
3º já o agarrei e tenho-o junto ao peito
4º tenho a certeza que era meu e não quero perder
5º larguei-o porque julgava que era tão leve que conseguiria voar
6º não voou...
7º fiquei à espera... à espera... à espera... é demasiado pesado para voar... há silêncio, mas ainda não floresceu...

Aguardoooo...

01 fevereiro 2009

Meias... tintas...

"Sou meia santa e meia louca. Sei-o na minha mente de menina e no meu corpo de mulher.E o pior e que gosto, e corrompo tudo na grosseira leveza do meu caminhar.

Sendo assim, torno-me migalha num copo a transbordar de água. Pois também eu me rodeio e entrego aos loucos e santos que não me questionam os passos.

Aos sérios e tolos que me acompanham nas palavras. Aprendendo com elas. Desfrutando delas.Tendo a alma exposta, inundo-me de sorrisos e gargalhadas desprendidas de preconceitos.

Inundo-me em ti, minha maior desgraça, sujo-me de ti, porque me gostas mesmo assim, meio santa, meio louca.

Feliz....."

À procura da integridade global... sem meias medidas!

Maktub*